Junto ao Rio Sado o projectado Clube Náutico agora deu lugar ao chamado “Alcácer Vitória -Edifícios Multiusos”. Situação que continua a merecer a atenção do BE!
O nosso deputado levou à Assembleia um parecer do Gabinete Jurídico da autarquia onde se pode ler que As áreas onde as edificações [do projectado Clube Náutico] se implantam estão excluídas dos limites desse perímetro urbano pelo que se inserem na classe de espaços não urbanizáveis, identificada na Planta de Ordenamento como espaço agrícola de regadio. Segundo a Planta de Condicionantes, o local integra a Reserva Agrícola Nacional (…) Assim sendo, é aplicável o art. 10º do reg. PDM que disciplina a edificação na mesma área (…) somente será licenciada a edificação quando ela for ou estiver vinculada à actividade agrícola, pecuária e infraestruturas.
Como é público o empreendimento “Alcácer Vitória -Edifícios Multiusos” publicita o aluguer de Escritórios, comércio, habitação, salas de reuniões e formação” e a “venda de escritórios, comércio e habitação”. Nenhuma actividade que se enquadre nas definidas no supracitado parecer jurídico.
Confrontado com esta contradição, o Presidente Pedro Paredes disse que com base num parecer do Dr. Marino podíamos, por ser um edificio pré-existente, licenciar a construção da qualquer outro edifício desde que respeitássemos a área de construção.
Ora sucede que o parecer supracitado pelo deputado do Bloco – o que só foi revelado depois da intervenção do Presidente Pedro Paredes - é exactamente o parecer do Dr. Marino [Vicente]. Ou seja, o Presidente Pedro Paredes estava a faltar à verdade!
Quando isso lhe foi dito, o Presidente limitou-se a responder: se acha que houve tráfico de influências, faz uma queixa, eu não falo sobre o assunto.
O Bloco pretendia justamente denunciar e clarificar o assunto. Em vez disso, o Presidente Pedro Paredes negou-se a falar sobre o assunto e – sem que nós o tenhamos feito – levantou a questão do tráfico de influências. Ou seja, levantou a suspeição sobre o licenciamento que ele próprio fez! É caso para lembrar aquele velho ditado popular, pela boca morre o peixe?!
O nosso deputado levou à Assembleia um parecer do Gabinete Jurídico da autarquia onde se pode ler que As áreas onde as edificações [do projectado Clube Náutico] se implantam estão excluídas dos limites desse perímetro urbano pelo que se inserem na classe de espaços não urbanizáveis, identificada na Planta de Ordenamento como espaço agrícola de regadio. Segundo a Planta de Condicionantes, o local integra a Reserva Agrícola Nacional (…) Assim sendo, é aplicável o art. 10º do reg. PDM que disciplina a edificação na mesma área (…) somente será licenciada a edificação quando ela for ou estiver vinculada à actividade agrícola, pecuária e infraestruturas.
Como é público o empreendimento “Alcácer Vitória -Edifícios Multiusos” publicita o aluguer de Escritórios, comércio, habitação, salas de reuniões e formação” e a “venda de escritórios, comércio e habitação”. Nenhuma actividade que se enquadre nas definidas no supracitado parecer jurídico.
Confrontado com esta contradição, o Presidente Pedro Paredes disse que com base num parecer do Dr. Marino podíamos, por ser um edificio pré-existente, licenciar a construção da qualquer outro edifício desde que respeitássemos a área de construção.
Ora sucede que o parecer supracitado pelo deputado do Bloco – o que só foi revelado depois da intervenção do Presidente Pedro Paredes - é exactamente o parecer do Dr. Marino [Vicente]. Ou seja, o Presidente Pedro Paredes estava a faltar à verdade!
Quando isso lhe foi dito, o Presidente limitou-se a responder: se acha que houve tráfico de influências, faz uma queixa, eu não falo sobre o assunto.
O Bloco pretendia justamente denunciar e clarificar o assunto. Em vez disso, o Presidente Pedro Paredes negou-se a falar sobre o assunto e – sem que nós o tenhamos feito – levantou a questão do tráfico de influências. Ou seja, levantou a suspeição sobre o licenciamento que ele próprio fez! É caso para lembrar aquele velho ditado popular, pela boca morre o peixe?!