Alcácer do Sal
“Impossível”Sem saber que era impossívelEle não se coibiu foi lá e fezE não apenas um, mas sim dez Para que a todos fosse visívelE anunciou ao comum mortalExecutar o normal é imediatoPr’o impossível é só um hiato E os milagres então era banal A malta ficou de olhos viradosCom a capacidade de realizaçãoNunca haviam sido agraciadosCom tanto milagre de supetãoTodos eles foram baptizadosDo Sol à Terra e no final Plutão.
“Glutões”Portugal não precisa ajudaMas os portugueses simPorque a continuar assimSó se nos sair uma taludaCombustíveis é só subirOs comes e bebes tambémJá não nos sobeja vintémE os ordenados a diminuirQue nos saia o euromilhõesPr’a isto mudar de figurinoEu sei é um país pequeninoMas possui muitos glutõesNo Presto comiam sujidadeAqui deglutem sem piedade.
“Oiro”Conheço uma lei douradaQuem tem o ouro faz a leiE desfrutará como um reiQuem não tem, boca caladaÉ tão antiga esta realidadeQuanto é aquela profissãoEssa mesma, a prostituiçãoTens o oiro, terás amizadeEstas leis são mais antigasDo que a nossa existênciaPor isso quero que me digasMeu grande amigo doiradoOnde fica a tua residênciaPois quero ver-te idolatrado.
“Impossível”
ResponderEliminarSem saber que era impossível
Ele não se coibiu foi lá e fez
E não apenas um, mas sim dez
Para que a todos fosse visível
E anunciou ao comum mortal
Executar o normal é imediato
Pr’o impossível é só um hiato
E os milagres então era banal
A malta ficou de olhos virados
Com a capacidade de realização
Nunca haviam sido agraciados
Com tanto milagre de supetão
Todos eles foram baptizados
Do Sol à Terra e no final Plutão.
“Glutões”
ResponderEliminarPortugal não precisa ajuda
Mas os portugueses sim
Porque a continuar assim
Só se nos sair uma taluda
Combustíveis é só subir
Os comes e bebes também
Já não nos sobeja vintém
E os ordenados a diminuir
Que nos saia o euromilhões
Pr’a isto mudar de figurino
Eu sei é um país pequenino
Mas possui muitos glutões
No Presto comiam sujidade
Aqui deglutem sem piedade.
“Oiro”
ResponderEliminarConheço uma lei dourada
Quem tem o ouro faz a lei
E desfrutará como um rei
Quem não tem, boca calada
É tão antiga esta realidade
Quanto é aquela profissão
Essa mesma, a prostituição
Tens o oiro, terás amizade
Estas leis são mais antigas
Do que a nossa existência
Por isso quero que me digas
Meu grande amigo doirado
Onde fica a tua residência
Pois quero ver-te idolatrado.