Manuel Alegre esteve esta terça feira no Minho e voltou a afirmar, num jantar comício em Vizela, que um Presidente da República tem de criticar os especuladores financeiros:
“A voz do Presidente da República tem que se fazer ouvir, criticando os especuladores e criticando essa nova forma de ditadura, esse inimigo sem rosto que são os mercados financeiros e que são uma forma de opressão sobre os estados legítimos”, sublinhou.
Segundo a agência Lusa, Alegre disse também “precisamos na Presidência na República alguém que se engane, alguém que tenha dúvidas, alguém que tenha como eu próprio cometido muitos erros”, numa referência indirecta a Cavaco Silva, conhecido por ter chegado a afirmar que nunca se enganava e raramente tinha dúvidas.
O candidato salientou ainda: “Haja as manipulações que houver, haja as confusões que houver, eu sei que estamos perto da segunda volta e que a segunda volta é possível”.
Abordando o tema das sondagens e sublinhando que não as desvaloriza, Alegre lembrou a sua experiências nas eleições presidenciais de 2006:
“Uns dias antes, apareceram sondagens estapafúrdias que davam 60 e tal por cento a Cavaco Silva e davam 13 a mim. E depois ele teve 50, 5 por cento e eu fiquei a menos de 30 mil votos da segunda volta”.
Com Manuel Alegre no jantar comício em Vizela estiveram os deputados António José Seguro do PS e Pedro Soares do Bloco de Esquerda.
Na sua intervenção, Pedro Soares realçou o compromisso assumido pelo candidato presidencial de defender o Estado social e de vetar qualquer tentativa de liberalização dos despedimentos e apelou a Manuel Alegre para que incentive um regresso das pessoas à produção agrícola, para combater a desertificação e defender a soberania alimentar.
“A voz do Presidente da República tem que se fazer ouvir, criticando os especuladores e criticando essa nova forma de ditadura, esse inimigo sem rosto que são os mercados financeiros e que são uma forma de opressão sobre os estados legítimos”, sublinhou.
Segundo a agência Lusa, Alegre disse também “precisamos na Presidência na República alguém que se engane, alguém que tenha dúvidas, alguém que tenha como eu próprio cometido muitos erros”, numa referência indirecta a Cavaco Silva, conhecido por ter chegado a afirmar que nunca se enganava e raramente tinha dúvidas.
O candidato salientou ainda: “Haja as manipulações que houver, haja as confusões que houver, eu sei que estamos perto da segunda volta e que a segunda volta é possível”.
Abordando o tema das sondagens e sublinhando que não as desvaloriza, Alegre lembrou a sua experiências nas eleições presidenciais de 2006:
“Uns dias antes, apareceram sondagens estapafúrdias que davam 60 e tal por cento a Cavaco Silva e davam 13 a mim. E depois ele teve 50, 5 por cento e eu fiquei a menos de 30 mil votos da segunda volta”.
Com Manuel Alegre no jantar comício em Vizela estiveram os deputados António José Seguro do PS e Pedro Soares do Bloco de Esquerda.
Na sua intervenção, Pedro Soares realçou o compromisso assumido pelo candidato presidencial de defender o Estado social e de vetar qualquer tentativa de liberalização dos despedimentos e apelou a Manuel Alegre para que incentive um regresso das pessoas à produção agrícola, para combater a desertificação e defender a soberania alimentar.
“Contagem decrescente”
ResponderEliminarÉ a contagem decrescente
Este país precisa acreditar
Domingo vamos todos votar
Não quero ninguém descrente
Quero toda a gente a acreditar
Que o juro da dívida vai baixar
O Cristiano Ronaldo vai jogar
O Dom Sebastião vai regressar
O nosso ouro não irão esturricar
No carnaval já podemos sambar
E o nosso país não vão arruinar
A alma nossa vai para de gritar
E que isto só poderá melhorar
Pois vão parar de nos roubar.