O Blog à Esquerda ultrapassou os 10 mil visitantes! É caso para dizer, o Bloco está a crescer, também, na internet!
Somos uma força política em que cada vez mais portugueses depositam a sua confiança! Agora, é preciso traduzir essa confiança em votos.
E contribuir para eleição de deputados que levem a força da Esquerda Socialista ao Parlamento.
Acreditamos que vamos eleger mais deputados, quantos depende do seu voto.
Somos uma força política em que cada vez mais portugueses depositam a sua confiança! Agora, é preciso traduzir essa confiança em votos.
E contribuir para eleição de deputados que levem a força da Esquerda Socialista ao Parlamento.
Acreditamos que vamos eleger mais deputados, quantos depende do seu voto.
Vote BE!m. Vote Bloco de Esquerda!
PS DISTRIBUI CAMISOLAS NA BAIXA DE ALCÁCER
ResponderEliminarO espectáculo repete-se cada vez que há eleições e desde hé longas décadas, a distribuição de camisolas.
Oh, senhores candidatos! nós sabemos que os tempos são de crise, as pessoas apertam o cinto, os bens de segunda necessidade serão os últimos a serem adquiridos...serão?!... vejamos:
o rendimento disponível é cada vez menos, ele é a prestação ao banco da " casinha " na Quinta da Oriola ou na Azinhaga Rio de Clérigos ou outras " casinhas" que por aí estão a aparecer como cogumelos; é a prestação do carro; é a prestação do computador; são as mensalidades da internet, da televisão por cabo, os carregamentos dos telemóveis da mãe, do pai, do filho que anda na secundária, do filho que anda na primária e não sei se não será também o do filho que está no infantário; é a gasolina para o carro para ir para o emprego, para levar os filhos à escola, para ir tomar o pequeno almoço ao café, para ir ao supermercado (lá vai o tempo em que tudo isto se fazia a pé); é o pagamento do cartão de crédito e da conta-ordenado, enfim ,o rendimento disponível, se existir, é mínimo.
São estas pessoas que compõem a nova classe dos pobres, são estas pessoas que se em vez de lhes oferecerem camisolas lhes oferecessem uns bifinhos da alcatra, umas pescadinhas de rabo na boca...uns jaquinzinhos talvez fossem recebidos também com agrado...que mais não fosse para alterar a dieta alimentar da sopa de feijão (bem boa!). São estas pessoas, os novos pobres, que compõem a classe contributiva logo reivindicativa.
Os miseráveis, que são os desempregados, que não têm casa, nem carro, nem telemóvel, nada...sem capacidade contributiva, logo sem capacidade reivindicativa, estes são os eternamente esquecidos da sociedade e que talvez recebam, com agrado, as camisolas ou qualquer outra coisinha que lhes ofereçam.
Queridos candidatos, é esta nova realidade que têm que analisar.
Mudam-se os tempos muda-se a natureza das classes... se ao menos fossem umas camisolinhas DIOR ou IVES SAINT LAURENT...
"PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO UNI-VOS" Oh,Karl! Oh, Friedrich!urge rever o "Manifesto"...
Música Clássica sábado à tarde nos Museus
ResponderEliminar25 de Setembro de 2009, 15:43
O Instituto dos Museus e da Conservação, em parceria com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, apresenta um ciclo de concertos com música de câmara e recitais a ter lugar no Palácio Nacional da Ajuda, Museu da Música, Museu Nacional de Etnologia e Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
Os concertos decorrem durante a tarde às sextas-feiras e sábados. A entrada é gratuita. O ciclo que agora começa prolonga-se até 13 de Março de 2010.
Este sábado os concertos decorrem no Museu Nacional de Etnologia, com um quarteto de cordas. No Museu da Música o concerto é da responsabilidade do Duo de Fagote e Cravo e no Palácio Nacional da Ajuda a música é tocada por um quarteto de sopros com piano.
Povo Que Lavas No Rio
ResponderEliminarAmália Rodrigues
Composição: Pedro Homem de Melo
Povo que lavas no rio
Que talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Fui ter à mesa redonda
Bebi em malga que me esconde
Um beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Povo que lavas no rio
Que talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não
"30 anos à Nossa Maneira" Xutos & Pontapés no Restelo - Escrito por Factor Lisboa
ResponderEliminarHoje dia 26 de Setembro, Tim, Zé Pedro, Kalu, João Cabeleira e Gui sobem ao palco do Estádio do Restelo para um espectáculo que se pretende venha a ficar na história da música em Portugal.
Este concerto conta com a maior e mais arrojada produção na história da carreira dos Xutos & Pontapés, só para levantar uma ponta do véu o palco tem 45 metros de comprimentos e vinte de altura e será transportado por 10 camiões TIR.
Pensado ao pormenor, este concerto conta na primeira parte com 2 bandas os Tara Perdida uma banda de Punk Rock portuguesas e com os Pontos Negros a banda Revelação de 2008.
No entanto, as surpresas não ficam por aqui, existem convidados de peso que se juntam à banda para com eles brindarem o concerto de encerramento da Tour "30 Anos à Nossa Maneira".
Leiria: Primeiro moinho de produção de papel reabre após requalificação assinada por Siza Vieira
ResponderEliminar26 de Setembro de 2009, 11:23
Leiria, 26 Set (Lusa) -- O primeiro moinho de produção de papel em Portugal reabre hoje na cidade de Leiria após obras de requalificação de 1,3 milhões de euros, um projecto assinado pelo arquitecto Siza Vieira.
"O Moinho do Papel é um espaço museológico com uma forte componente pedagógica, ligado à aprendizagem de artes e ofícios tradicionais relacionados com o papel e o cereal", disse à Agência Lusa o vice-presidente da Câmara Municipal de Leiria, Vítor Lourenço.
Vítor Lourenço, que tem a seu cargo o pelouro da Cultura, adiantou que o museu quer ser "um espaço de história ao vivo, um espaço pedagógico permanente, que explique como se fabricava o papel há séculos ou como se moeram os cereais para farinha até há pouco tempo naquele sítio".
“Reflexão”
ResponderEliminarEu reflicto
estou aflito.
Não reflicto
depois dá nisto.
Eu reflicto
estou aflito
não é um mito
a causa disto
A nossa escolha
é má ou boa ?
mas não é à toa
será boa a escolha.
Não reflicto
depois dá nisto
governa um pito
sem grande tito
A nossa escolha
é má ou boa ?
não será grande rolha
andamos à toa.
Eu reflicto
será boa a escolha.
Não reflicto
andamos à toa.
O blog à esquerda faz hoje 3 meses
ResponderEliminarParabéns a Vocês
Fui às Sortes e Safei-me
ResponderEliminar( Rio Grande, composição: João Monge )
Fui às sortes e safei-me
Direito que nem um fuso
Não compreendo aquele uso
De fazer tudo aprumado
Ele há coisas que eu cá sei
Que só se fazem curvado
Fizeram-me a vistoria
Levaram tudo a preceito
Até me viram o peito
E um pouco mais ao fundo
Cada qual na sua vez
E tal como veio ao mundo
No fim já mais à tardinha
Deram um papel timbrado
Onde vinha o resultado
Não me davam qualquer uso
Fui às sortes e safei-me
Direito que nem um fuso
Maria da Fonte
ResponderEliminar( Vitorino, composição: Paulo Midosie )
Viva a Maria da Fonte
Com as pistolas na mão
Para matar os cabrais
Que são falsos à nação
É avante Portugueses
É avante sem temer
Pela santa Liberdade
Triunfar ou perecer
Viva a Maria da Fonte
A cavalo e sem cair
Com as pistolas à cinta
A tocar a reunir
Já raiou a liberdade
Que a nação há-de aditar
Glória ao Minho que primeiro
O seu grito fez soar
Be!10.500
ResponderEliminarBe!na Net, Be!na Rua.
Legislativas 2009
ResponderEliminarFernando Rosas aponta "vitória histórica" do BE
O deputado e cabeça-de-lista por Setúbal considera que houve uma transferência de votos do PS para o Bloco de Esquerda. Fernando Rosas considera que a "vitória histórica" do BE "muda o panorama da esquerda política do país" e atribui um papel central ao Bloco do Esquerda.
2009-09-27 21:41
“À minha maneira”
ResponderEliminarPor sua vez, a CDU é já o último partido entre os cinco. Cabe perguntar: se os portugueses rejeitam cada vez mais - aliás como todo o mundo - os comunistas, porque os Alcacerenses ainda se mantêm agarrados a políticas e ideologias mortas ?
Por sua vez, o PS em Alcácer foi aquilo que se viu nos últimos quatro anos. Cabe perguntar: se os Alcacerenses rejeitam cada vez mais - aliás como qualquer pessoa de bom senso - o imobilismo e falta de ideias, porquê manter-se agarrados a políticas locais moribundas ?
Por sua vez, o BE é já o partido entre os cinco com maior crescimento. Cabe perguntar: se os Alcacerenses não estão dispostos a escolher quem de facto tem ideias e já o demonstrou, para que o Concelho possa tomar outro rumo, agarrando-se a políticas emergentes de grande valor como ficou demonstrado nos resultados da votação de hoje ?
“Mais à direita”
ResponderEliminarParafraseando o Tio Alberto “O país está louco” e é um facto pois se antes tínhamos a governação à direita, sendo que essa direita era como se viu, a direita da governação com as políticas da maioria absoluta obtida nesta última legislatura.
Agora com os resultados da votação de ontem temos forçosamente uma governação que resultará mais à direita, pois só serão viabilizadas decisões a nível parlamentar, em conjunto com o votos de um dos partidos mais à direita.
Resta uma possibilidade muito remota de aprovar medidas com os votos simultâneos dos dois partidos mais à esquerda esquerda, mas digo remota porque se o Sr. Engenheiro sempre pendeu, ainda que sozinho para a sua direita, agora com este cenário ainda o fará mais.
Houve no entanto um facto muito positivo a registar que foi a grande subida da votação registada na esquerda de confiança, ainda assim insuficiente, pois embora o número de deputados eleitos tenha duplicado, não é suficiente para obrigar o Sr. Engenheiro a mudar de rumo.
Só nos resta pois prosseguir este caminho, que é o caminho que o povo português tem vindo a seguir até hoje e que é o de reforçar continuamente as votações nesta esquerda de confiança, para a breve prazo se conseguir inverter esta tendência direitista.
É pois necessário que já no próximo acto eleitoral de dia 11 de Outubro, o povo português saiba manter e até reforçar esta tendência, para assim dar um sinal inequívoco aos governantes da nação que apesar do resultado de ontem, aquilo que espera é uma governação que proteja a classe média e os mais desfavorecidos nos tempos que correm.