Alcácer do Sal
“Povo deles”Custe o que custar meu povoVejam lá não sejam piegasQue isto não é nada de novoUm dia disse-o Mário Viegas“Não me peçam sorrisos”Um povo assim humilhadoNão se leva com tais avisosE de todos vós vive cansadoNós que construímos caminhoSem reconhecimento nem glóriaCansados à tarde após a labutaDispensamos o vosso carinhoNão partilhamos da vossa vitóriaGuardai p’ra vós os louros dessa luta.
“Folk the Banks”Just Folk the BanksNasceu um dia na CityE contagiou os YankyeesQue ocuparam Wall StreetAntes do lucro a humanidadeAfter that save the QueenGritou-se lá nessa cidadeUm pouco de dignidade simO contágio é progressivoNo mundo em transformaçãoNesse dia eram centenasSem um cariz agressivoHoje em dia quantos são?Talvez uns milhares apenas.
“Povo deles”
ResponderEliminarCuste o que custar meu povo
Vejam lá não sejam piegas
Que isto não é nada de novo
Um dia disse-o Mário Viegas
“Não me peçam sorrisos”
Um povo assim humilhado
Não se leva com tais avisos
E de todos vós vive cansado
Nós que construímos caminho
Sem reconhecimento nem glória
Cansados à tarde após a labuta
Dispensamos o vosso carinho
Não partilhamos da vossa vitória
Guardai p’ra vós os louros dessa luta.
“Folk the Banks”
ResponderEliminarJust Folk the Banks
Nasceu um dia na City
E contagiou os Yankyees
Que ocuparam Wall Street
Antes do lucro a humanidade
After that save the Queen
Gritou-se lá nessa cidade
Um pouco de dignidade sim
O contágio é progressivo
No mundo em transformação
Nesse dia eram centenas
Sem um cariz agressivo
Hoje em dia quantos são?
Talvez uns milhares apenas.